Você conhece a série Chef’s Table? É da Netflix, lançada em 2015, são 5 temporadas e 26 episódios. Já viu? Se não assistiu, pare tudo que você está fazendo agora e vai lá dar uma olhada. (ok, brincadeira, primeiro termine de ler esse texto).
Para quem olha à primeira vista, pode pensar que é só mais um daqueles “programas de comida” que se multiplicaram na TV nos últimos anos. Mas, quem tiver um olhar mais apurado sobre a série, vai se dar conta que é muito mais do que isso. A comida é o que os une, mas Chef´s Table é muito mais…
“…Chef´s Table é uma série sobre amor,
paixão, ousadia, inovação, gestão e,
principalmente, excelência.”
Qualquer uma das 26 histórias, de diferentes pessoas, culturas e lugares do mundo, desde o sul da Argentina, de uma vila na Suécia ou na cosmopolita Nova Iorque, todos os personagens têm um traço em comum: a obstinada busca pela qualidade total, a intransigência com o ordinário, o trabalho duro e o sonho da criação perfeita.

É isto que fascina nessa série, é isso que nos faz, toda vez que assistimos, a pensar em nós, em você, em nossos trabalhos, nos clientes, mercado e em como trazer esse espírito para o nosso dia a dia corporativo.
Todos nós temos que querer ser “Chef´s Table” em nossos negócios, isto é fundamental para termos um propósito para levantar da cama todos os dias, enfrentarmos os desafios de um mundo em mutação, para relevarmos os obstáculos que as burocracias nos impõe, para encararmos o futuro com esperança e tesão de fazermos mais, de irmos além, de produzirmos ideias cada vez mais relevantes, melhores. Para fazer o que “os outros” não fazem, fazer a diferença, se destacar, ser lembrado, requisitado e imprescindível, para ter valor e não preço.
Excelência é ter uma qualidade muito superior, é ter grandeza, é ser criterioso nos detalhes, é não se contentar com menos.
O autor da frase “o ótimo é inimigo do bom”
deve ser alguém que tinha preguiça ou sabia
que jamais faria algo realmente excelente.
Em 2019, seja excelente, seja f*da, porque o mundo já está cheio de gente nota 7.
